JVA ONLINE – Passagem dos coletivos urbanos a R$ 2,40, investimentos na saúde de Ipatinga, redução das tarifas dos ônibus intermunicipais e rapidez nas obras de duplicação da BR-381, esses foram os motivos que levaram um grupo de cerca de duas centenas de pessoas a irem para as ruas de Ipatinga na manhã e tarde desta segunda-feira (01). Depois da redução de R$ 0,10 anunciada pela administração a passagem que era R$ 2,85 passou para R$ 2,75.
Segundo um dos organizadores do protesto, que preferiu se manter anônimo, os manifestantes ficaram sabendo que o município recebeu uma verba de R$ 9 milhões, que eles reivindicam que seja toda investida no setor da saúde. “Queremos que sejam abertas pelo menos duas novas unidades de saúde com esse recurso. Também pedimos que a passagem seja reduzida para R$ 2,40 independente da pessoa pagar com dinheiro ou cartão. Nosso motivo de parar a BR é que também haja uma redução das tarifas dos ônibus que fazem o transporte intermunicipal. Baixar só R$ 0,20 é muito pouco. E queremos que as licitações das obras de duplicação da BR-381 sejam realmente levadas a sério e que a obra comece o mais rápido possível. Também queremos melhorias no transporte municipal e intermunicipal para deficientes e idosos”, explicou.
Eles convocaram os manifestantes de Timóteo e Coronel Fabriciano, visando engrossar o movimento para realização de um ato público às 17h no trevo do bairro Jardim Panorama, onde os rumos de novas manifestações seriam definidos.
itinerário começou na Praça dos Três Poderes, no Centro, onde aconteceu a concentração por volta das 10h, e depois os manifestantes circularam pelas principais ruas centrais com destino ao bairro Veneza até o trevo do bairro Jardim Panorama, de onde eles seguiram até o bairro Iguaçu. Ali fizeram uma pequena parada em frente à garagem da empresa de transportes Autotrans e protestaram contra o valor das passagens, seguindo depois pela BR-381. Durante todo o tempo o grupo paralisava o trânsito, sentando-se ou deitando-se no chão, principalmente nos semáforos.
Por onde passava a passeata de jovens estudantes de caras pintadas, portando cartazes e vuvuzelas, o comércio fechava as portas por medo de vandalismo, mas logo em seguida as lojas abriam novamente e o atendimento voltava ao normal. Alguns estabelecimentos mantiveram a interrupção do expediente mesmo após a passagem dos manifestantes, colando cartazes de apoio nas portas fechadas.
Já na BR-381, os manifestantes usaram galhos e troncos de árvores, criando barreiras para fechar o trânsito da rodovia próximo à Estação Ferroviária na direção do Shopping do Vale. Assim o trânsito teve que ser desviado para os bairros.
Segundo um dos organizadores do protesto, que preferiu se manter anônimo, os manifestantes ficaram sabendo que o município recebeu uma verba de R$ 9 milhões, que eles reivindicam que seja toda investida no setor da saúde. “Queremos que sejam abertas pelo menos duas novas unidades de saúde com esse recurso. Também pedimos que a passagem seja reduzida para R$ 2,40 independente da pessoa pagar com dinheiro ou cartão. Nosso motivo de parar a BR é que também haja uma redução das tarifas dos ônibus que fazem o transporte intermunicipal. Baixar só R$ 0,20 é muito pouco. E queremos que as licitações das obras de duplicação da BR-381 sejam realmente levadas a sério e que a obra comece o mais rápido possível. Também queremos melhorias no transporte municipal e intermunicipal para deficientes e idosos”, explicou.
Eles convocaram os manifestantes de Timóteo e Coronel Fabriciano, visando engrossar o movimento para realização de um ato público às 17h no trevo do bairro Jardim Panorama, onde os rumos de novas manifestações seriam definidos.
itinerário começou na Praça dos Três Poderes, no Centro, onde aconteceu a concentração por volta das 10h, e depois os manifestantes circularam pelas principais ruas centrais com destino ao bairro Veneza até o trevo do bairro Jardim Panorama, de onde eles seguiram até o bairro Iguaçu. Ali fizeram uma pequena parada em frente à garagem da empresa de transportes Autotrans e protestaram contra o valor das passagens, seguindo depois pela BR-381. Durante todo o tempo o grupo paralisava o trânsito, sentando-se ou deitando-se no chão, principalmente nos semáforos.
Por onde passava a passeata de jovens estudantes de caras pintadas, portando cartazes e vuvuzelas, o comércio fechava as portas por medo de vandalismo, mas logo em seguida as lojas abriam novamente e o atendimento voltava ao normal. Alguns estabelecimentos mantiveram a interrupção do expediente mesmo após a passagem dos manifestantes, colando cartazes de apoio nas portas fechadas.
Já na BR-381, os manifestantes usaram galhos e troncos de árvores, criando barreiras para fechar o trânsito da rodovia próximo à Estação Ferroviária na direção do Shopping do Vale. Assim o trânsito teve que ser desviado para os bairros.
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