quinta-feira, 8 de agosto de 2013

LEILÃO ATRAI CERCA DE 3 MIL PESSOAS POR DIA EM TIMÓTEO

JVA ONLINE - TIMÓTEO - Começou nesta quarta-feira (07) e termina nesta quinta (08) o primeiro leilão administrativo do pátio de veículos apreendidos de Timóteo, depois de 15 anos. A organização é do empresário Ricardo Bouzada - que também é dono do pátio de veículos de Ipatinga, onde houve leilão na semana passada - e André de Oliveira Alves, proprietário do pátio de Timóteo (estabelecido na rua Carmem Cota, no bairro João XXII), que realizam o evento em parceria com o 12º Departamento de Polícia Civil do Vale do Aço (DPC) e o Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran/MG). Segundo eles, já no primeiro dia de evento as expectativas foram atendidas. A hasta pública vem sendo realizada no SESI/Asseit, no bairro Timirim, próximo ao Hospital e Maternidade Vital Brazil, das 9h às 14h.

Foram colocados à disposição do público 594 itens, sendo 70% motos e 30% carros. Ao todo, 30% é sucata, em função da deterioração de anos no pátio de apreensão. O lance inicial tanto para carros quanto motos pode variar de R$ 50 a R$ 5 mil. “Mas acreditamos que todo o acervo seja arrematado e que gere um lucro em torno de R$ 500 mil. Pois temos a expectativa de que os lances finais sejam, em média, de três a quatro vezes maiores que os lances mínimos”, considera André.
No primeiro dia do leilão, cerca de 3 mil pessoas circularam pelo local do evento, movimento que deverá se repetir nesta quinta. “Muitas pessoas vêm para conhecer a modalidade em um dia e voltam no seguinte para arrematar algum veículo. Há ainda aqueles que depois de conhecerem o funcionamento pretendem participar do leilão de Coronel Fabriciano, que será o próximo. Há pessoas aqui de várias partes de Minas Gerais e até da Bahia. Muitos são do Triângulo Mineiro, Governador Valadares, Teófilo Otoni e Região Metropolitana de Belo Horizonte. E isso nos incentiva a realizar a partir de agora hastas públicas trimestralmente nos pátios da região para que os veículos não virem sucata e acabem se desvalorizando”, comenta Ricardo, chamando atenção também para o desafogamento dos espaços.

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