JVA ONLINE - A Assembleia Legislativa de Minas Gerais – ALMG, por meio da Comissão de Assuntos Municipais e Regionalização, atendendo requerimento do deputado Paulo Lamac (PT), estará em Coronel Fabriciano no próximo dia 26, com dois objetivos a serem cumpridos ao longo do dia, das 8h às 14 h: discutir o possível fechamento e transferência para Ipatinga da Unidade de Planejamento Integrado – UAI e também fazer uma visita técnica à "antiga ponte" que liga Coronel Fabriciano a Timóteo, interditada por cinco meses antes de ser aberta parcialmente, até agora sem ter o problema de abalo estrutural resolvido.
Às 8h, no plenário da Câmara de Vereadores, será debatido o procedimento licitatório previsto no Edital de Concorrência nº 055/2013 (Concessão administrativa para a implantação, operação, gerenciamento e manutenção da UAI Coronel Fabriciano) e as consequências do possível fechamento dessa unidade.
A audiência pública será presidida por Lamac, mas foram convidados a estarem presentes a Secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena; Álvaro Campos de Carvalho, Superintendente Regional do Departamento Nacional de infraestrutura e Transportes - DNIT/MG; os prefeitos de Coronel Fabriciano, Rosângela Mendes, e de Timóteo, Keisson Drumond, ambos do PT; o presidente da Câmara de Vereadores de Coronel Fabriciano, Marcos da Luz Evangelista; a Diretora da Coordenadoria Especial de Gestão das Unidades de Atendimento Integrado - UAIs no estado, Fernanda Valadares Couto Girão; Jorge Damasceno Júnior, presidente da Associação Comercial, Industrial e de Prestação de Serviços de Coronel Fabriciano – Acicel; José Maria Fagundes, presidente do Sindicato do Comércio do Vale do Aço - Sindcomércio, além de vários vereadores de Timóteo e Fabriciano.
O presidente da Câmara de Fabriciano, Marcos da Luz diz que o governo de Estado já liberou em maio o edital 055/2013 para privatização das 30 unidades de UAIs de Minas Gerais e a de Coronel Fabriciano será fechada, sendo outra aberta em Ipatinga. O edital chegou a ser suspenso em julho pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais – TJMG e republicado dia 26 julho. “Não somos contrários em abrir em Ipatinga, mas sim que a de Coronel Fabriciano seja fechada. E já temos um precedente, já que a UAI da Praça 7 de Belo Horizonte será mantida sem ser licitada e vai ser mantida pelo estado. Queremos que o mesmo ocorra aqui”, adiantou.
Ponte
Às 14h a mesma comitiva vai fazer uma visita à "ponte velha" que liga Fabriciano a Timóteo. No dia 26 de março, quando o superintendente do DNIT, José Maria Cunha, esteve no local para anunciar sua abertura parcial, também informou que ainda em abril alguns técnicos estariam trabalhando num anteprojeto de reforma. Contudo, não aconteceram as obras que começariam neste mês de junho, com previsão de término em novembro. Com valor total estimado em R$ 6 a 7 milhões. Sequer o edital foi liberado, já que o DNIT está em greve.
Solução paliativa preocupa
Sadi Lucca, empresário do ramo de churrascaria que funciona na Avenida Tancredo de Almeida Neves, comenta que os empresários que precisam do movimento da antiga ponte vão estar presentes durante esta visita, já que o problema que causou a sua interdição, o abalo na estrutura, ainda não foi resolvido. “Dessa forma tememos que a qualquer momento, por medida de segurança, a ponte possa voltar a ser fechada. Outra coisa que tememos é o tempo de duração das obras, se haverá um acesso para não prejudicar os nossos negócios”, observa. Ele ainda diz que com a abertura paliativa da ponte, para carros menores, o movimento para os comerciantes melhorou em torno de 60 a 70%
Às 8h, no plenário da Câmara de Vereadores, será debatido o procedimento licitatório previsto no Edital de Concorrência nº 055/2013 (Concessão administrativa para a implantação, operação, gerenciamento e manutenção da UAI Coronel Fabriciano) e as consequências do possível fechamento dessa unidade.
A audiência pública será presidida por Lamac, mas foram convidados a estarem presentes a Secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena; Álvaro Campos de Carvalho, Superintendente Regional do Departamento Nacional de infraestrutura e Transportes - DNIT/MG; os prefeitos de Coronel Fabriciano, Rosângela Mendes, e de Timóteo, Keisson Drumond, ambos do PT; o presidente da Câmara de Vereadores de Coronel Fabriciano, Marcos da Luz Evangelista; a Diretora da Coordenadoria Especial de Gestão das Unidades de Atendimento Integrado - UAIs no estado, Fernanda Valadares Couto Girão; Jorge Damasceno Júnior, presidente da Associação Comercial, Industrial e de Prestação de Serviços de Coronel Fabriciano – Acicel; José Maria Fagundes, presidente do Sindicato do Comércio do Vale do Aço - Sindcomércio, além de vários vereadores de Timóteo e Fabriciano.
O presidente da Câmara de Fabriciano, Marcos da Luz diz que o governo de Estado já liberou em maio o edital 055/2013 para privatização das 30 unidades de UAIs de Minas Gerais e a de Coronel Fabriciano será fechada, sendo outra aberta em Ipatinga. O edital chegou a ser suspenso em julho pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais – TJMG e republicado dia 26 julho. “Não somos contrários em abrir em Ipatinga, mas sim que a de Coronel Fabriciano seja fechada. E já temos um precedente, já que a UAI da Praça 7 de Belo Horizonte será mantida sem ser licitada e vai ser mantida pelo estado. Queremos que o mesmo ocorra aqui”, adiantou.
Ponte
Às 14h a mesma comitiva vai fazer uma visita à "ponte velha" que liga Fabriciano a Timóteo. No dia 26 de março, quando o superintendente do DNIT, José Maria Cunha, esteve no local para anunciar sua abertura parcial, também informou que ainda em abril alguns técnicos estariam trabalhando num anteprojeto de reforma. Contudo, não aconteceram as obras que começariam neste mês de junho, com previsão de término em novembro. Com valor total estimado em R$ 6 a 7 milhões. Sequer o edital foi liberado, já que o DNIT está em greve.
Solução paliativa preocupa
Sadi Lucca, empresário do ramo de churrascaria que funciona na Avenida Tancredo de Almeida Neves, comenta que os empresários que precisam do movimento da antiga ponte vão estar presentes durante esta visita, já que o problema que causou a sua interdição, o abalo na estrutura, ainda não foi resolvido. “Dessa forma tememos que a qualquer momento, por medida de segurança, a ponte possa voltar a ser fechada. Outra coisa que tememos é o tempo de duração das obras, se haverá um acesso para não prejudicar os nossos negócios”, observa. Ele ainda diz que com a abertura paliativa da ponte, para carros menores, o movimento para os comerciantes melhorou em torno de 60 a 70%
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